O acervo arqueológico apresentado pelo AMAA consiste em uma seleção de peças que “falam” da vida cotidiana na região desde milênios atrás até o século XIX. Pessoas muito diferentes entre si (povos indígenas, pessoas escravizadas, pessoas dos setores médios e abastados do centro urbano nos 1800, crianças e adultos) são evocadas pela cultura material desse acervo. Com objetos como esses podemos aprender tanto sobre técnicas e práticas sociais que desapareceram, quanto sobre aquelas que insistem em se manter vivas.