FICHA TÉCNICA
CONCEPÇÃO E CURADORIA DE IMAGENS:
Loredana Ribeiro, Bruno Sanches Ranzani da Silva, Lucio Flávio Siqueira Costa Leite, Maurício André da Silva
PROJETO GRÁFICO:
Luisa Mamprin
PROGRAMAÇÃO E UX DESIGN:
Rafael Nascimento
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CRÉDITOS
INICIO
Estatueta de Onilé, Ogboni/Yorubá, metal. 77/d.4.326, Museu de Arqueologia e Antropologia/USP
Figura dupla antropomorfa, cultura Bahía, Jama Coaque, cerâmica. Museo Nacional del Ecuador
SESSÃO - “No início eram os corpos...”
The Trustees of the British Museum
Pirâmide Maia, Honduras - Imagem sem direitos autorais
SESSÃO - “Combinando entes”
Huaca de la Luna - Fotos de Wikimedia Commons
SESSÃO - "Um beijo pras travestis"
Da esquerda para direita:
Duda Salabert foi a vereadora mais bem votada da história de Belo Horizonte em 2020. Atualmente deputada federal, Duda é professora e uma das fundadoras da ONG Transvest.
Erika Hilton foi a primeira travesti eleita vereadora pela cidade de São Paulo em 2020, também foi a vereadora mais votada em todo o país naquele ano. Ativista das causas trans e negra, foi eleita deputada federal em 2022.
Thina Rodrigues, fundadora da Associação de Travestis e Mulheres Transsexuais do Ceará (ATRAC), foi presa pela Ditadura Militar. Ativista e militante dos direitos humanos da população LGBTQIAPN+, Thina foi vítima fa pandemia de COVID-19 em 2020.
Rogéria, atriz, cantora e maquiadora. Inesquecível, a autoproclamada travesti da família brasileira virou estrela novamente em 2017, aos 74 anos.
Jovanna Cardoso (Jovanna Baby), pioneira do movimento Nacional de Travestis, criadora da Associação de Travestis e Liberados (ASTRAL), dirigente do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros (FONATRANS). Ainda nos anos de 1970 participou da criação da Associação das Damas da Noite do Espírito Santo.
Keila Simpson, presidenta da Associação Nacional de Transexuais e Travestis (ANTRA) e coordenadora do Centro de Promoção e Defesa de Direitos LGBTQIAPN+ da Bahia. Em 2013 recebeu o Prêmio Nacional de Direitos Humanos e em 2022 foi a primeira travesti brasileira a receber um título de doutorado honoris causa (pela UERJ).
Kátia Tapety foi a primeira travesti eleita para um cargo político no Brasil, o de vereadora em 1992, no Piauí. Desde então foi várias vezes vereadora, além de presidenta da Câmara Municipal e vice-prefeita.
SESSÃO - “O que há de novo?”
Fotos - Mídia Ninja
Fundadoras do Movimento Nacional de Travestis e do ENTLAIDS -Fonte - FONATRANS - Da esquerda para a direita: Elza Lobão, Claudio, Jovanna Baby (primeiro plano), Beatriz Senegal (segundo plano) e Monique Du Bavieur.