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Ficha de inventário:

Número do registro/inventário
AMAA000020
Outros números
08.00.007
Situação
Localizado
Denominação
Mó
Atribuição
Cerritos
Resumo descritivo
Mão de mó associada a uma coleção composta por dois zoolitos (tubarão e ave columbiforme), machado polido, dois bastonentes polidos e duas bolas de boleadeira mamilar. Coleção encontrada na região da Lagoa do Fragata, onde são conhecidos onze cerritos. Município de Capão do Leão, RS.
Dimensões
14,4 x 15,1 cm
Material/técnica
Rocha picoteada e polida
Procedência
Coleção Carla Rosane Duarte Costa Doação
Data de produção/datação
aproximadamente 1000 anos antes do presente
Referência bibliográfica
MILHEIRA, R. Zoólitos: algumas reflexões sobre as esculturas sambaquieiras. In: ZOCCHE, J.J. et al. (Org.). Arqueofauna e Paisagem. Erechim: Habilis, 2014, p. 187-208.
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Colonização

 Corpos brancos (ditos caucasianos) eram comparados com corpos dos povos das colônias - descritos, racializados e posicionados em lugares hierarquicamente inferiores. Corpos masculinos e femininos também eram comparados entre si, anatomicamente descritos e diferenciados. 

Quando a ciência da época volta seus olhos à anatomia humana, são corpos femininos, não brancos, de pessoas trabalhadoras, loucas e criminosas que se tornam objeto de classificação.

Por exemplo, os ovários corresponderiam aos testículos, a vagina e o útero, juntos, corresponderiam ao pênis, só que pouco desenvolvido. A menstruação era apenas uma forma do corpo expelir seus humores excessivos – no caso o sangue. Os homens não menstruavam simplesmente porque seus corpos eram mais frios e, portanto, retinham menos sangue. O orifício por onde as mulheres expeliam o sangue menstrual era tão desimportante que sequer tinha nome antes do século XVIII - vagina. 

Essa ilustração consta no livro Inventando o sexo, do historiador Thomas Laqueur.

Produzida em 1522 pelo médico italiano Jacopo Berengario, as figuras mostram como a diferença entre homens e mulheres ainda não estava relacionada à forma anatômica no século XVI. A escultura ganha vida para mostrar que o colo do útero e a vagina seriam semelhantes ao pênis.

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