Loredana Ribeiro
Arqueóloga/Coordenadora do AMAA
Mineira no coração e pelotense na prática. Apaixonada por aprender e ensinar, se encontra e se realiza na docência universitária. Usa as ciências pra falar de gênero, feminismos, descolonialidade, vida, tolerância, respeito e oportunidade. Mãe do Francisco Maria, pessoa perfeita.
Priscila Chagas Olivera
Gerente de Projeto/Museóloga
Priscila Chagas Oliveira é museóloga, mestre em memória e patrimônio e gerente desse projeto que você não conhece, mas já AMAA.... Eim....kkkkkk?! Desde os tempos do falecido Orkut, ela trabalha para que os museus não sejam lugares parados no tempo, ou destinados somente às “coisas velhas”, mas espaços de renovação e recriação do mundo por meio da memória. Museus virtuais, redes sociais e patrimônios digitais são as suas principais motivações. Além disso possui proficiência em memes.
Lara Passos
Arqueóloga
Lara Passos, arqueóloga setelagoana nas horas vagas, poeta em tempo integral. Mestranda em Antropologia com área de concentração em Arqueologia pela UFMG, com foco nas áreas de gênero, feminismo e negritude. Integrante do coletivo Preta Poeta, tentando unir arte, escrevivência, educação e diversão (por que não?) nos fluxos da vida.
Bruno Noguez
Bolsista
Bruno Noguez, estudante de Antropologia com linha de formação em Arqueologia, seus caminhos ao longo da graduação o levaram a estudar a looonga duração da história indígena nessas terras hoje chamadas Brasil. O seu trajeto até aqui é resultado da mediação feita entre a experiência vivida e o aprendizado resultante disso, portanto seguir aprendendo é a grande meta. Quando ele chegar nessa meta ele dobra ela.
Caroline Araújo Pires Barreto
Bolsista
Caroline Araújo Pires Barreto, baiana arretada fissurada em chimarrão e churrasco, ex-professora, futura arqueóloga com foco em Educação Patrimonial e apaixonada por animais! Amante de séries e filmes de fantasia, pois acha que já basta a realidade da vida. Sorriso solto e muito amor no coração.
Gabrielle Reis Ferreira
Bolsista
Luz na passarela que lá vem ela... Bibi Lelis, viciada em ‘BONES’, virginiana raiz, mineira faceira perdida em Pelotas. Indígena carregada com as forças ancestrais das mulheres de seu povo. A que tem sempre um livro na mão, que canta e encanta em todos os ‘rolês’. Futura arqueóloga, focada em ossos de humaninhas, para entender a morte após a vida. Mais intensa que a intensidade, competitiva até o tutano e fã número 1 do AMAA.
Camila Azevedo de Moraes Wichers
Arqueóloga e Museóloga
Cresceu na periferia paulistana, mas com família e raízes sergipanas. Experimenta desde 2013 a vida na capital goiana, onde trabalha como professora na UFG. Atua na encruzilhada entre história, arqueologia, museologia e antropologia, campos sempre provocados e perturbados pelas perspectivas feministas e decoloniais. Estar com coletivos humanos distintos, na rua, nos museus, no semiárido nordestino ou nas margens do Araguaia é o que a move. Trabalhar por um mundo mais justo, pautado no reconhecimento e na construção de diferentes memórias e histórias.
Maurício André da Silva
Arqueólogo e Educador
Formado no “chão de fábrica” dos museus, paulistano das bordas da cidade, descobriu que existia arqueologia já adulto em um museu universitário. Historiador, arqueólogo, educador, não necessariamente nessa ordem, trabalha em museus desde 2005, coordena o Educativo do MAE-USP e atualmente está na reta final de uma pesquisa de doutorado . Possui interesse nas temáticas da educação em museus, patrimônio, acervos, arqueologia amazônica, colaboração e sexualidade. Ama visitar museus e a potência da arte contemporânea.
Maria Heloisa Martins da Rosa
Antropóloga e Educadora
Também helô miléo martins; artivista, escrevivente das coisas, vivências cotidianas. Membra da coletiva de arteiras Sálvia. Bisbilhoteira das produções artísticas populares com foco nas produções afroindígenas.
Bruno Sanches Ranzani da Silva
Arqueólogo
Comilão por excelência, gaymer, nerd e pisciano. Estuda com patrimônio arqueológico e sociedade há mais de 10 anos. Acredita que trabalhar com a arqueologia em nossos dias é um jeito de repensar uma sociedade que consome muito e conhece pouco. Menos tranqueiras mais empatia.
Isabella Alves Guimarães
Bolsista
É de Minas e ama as minas, as manas, as bravas. Aprendendo e revivendo o ofício das avós de costurar tecidos, tramas e narrativas. Artesã-arteira por intuição, gosta de fazer arte por onde passa. A doida e facilitadora dos arquivos. Luta pelo acesso à educação crítica e libertária.
Bruno Leonardo Ricardo Ribeiro (2016-2018)
Arqueólogo
Bruno Leonardo Ricardo Ribeiro é ex-músico, quase-historiador, arqueólogo e pai do Moreno. EM seu tempo livre, joga Medieval Total War, faz projetos gráficos como o e-book do AMAA e “bicos” como manobrista de espaço nave. Ainda, integra o corpo editorial da Revista Cadernos do LEPAARQ (A MELHOR REVISTA DE ARQUEOLOGIA DO HEMISFÉRIO NORTE DA VIA-LÁCTEA!).
Daniele Borges Bezerra (2016-2018)
Fotógrafa
Daniele Borges Bezerra, graduada em Artes Visuais, atua com fotografia dando preferência aos gêneros documental e retrato. Entende a fotografia como um meio de conhecimento e uma possibilidade de criar narrativas visuais. O trabalho com imagens permite conectar distintos campos de interesse, como as artes, o patrimônio e a memória.
Tiago Kickhöfel (2016-2018)
Videomaker
Tiago Kickhöfel é um resultado do choque sociocultural entre a sanga e a valeta (colônia x vila). Estudou Cinema por 3 anos, mas formou-se em Letras no final das contas. Assim, também pode ser considerado um cineasta sem livro e um escritor sem filme. Mas está trabalhando para inverter a situação. Neste projeto é fazedor de vídeo e revisor.
Rafael Milheira
Coordenador Adjunto (2016-2018)
Rafael Milheira, formado em História, com mestrado e doutorado em Arqueologia. Trabalha com temas de Arqueologia, buscando desconstruir a historiografia tradicional que relega as populações indígenas à margem da história. Como arqueólogo, milita na causa da preservação dos espaços de memória (chamados sítios arqueológicos) dessas populações que ocuparam o Pampa muito antes da chegada dos colonizadores europeus. Apaixonado pela profissão e pelo Grêmio Esportivo Brasil de Pelotas, o Xavante.