Loredana Ribeiro
Arqueóloga/Coordenadora do AMAA
Mineira no coração e pelotense na prática. Apaixonada por aprender e ensinar, se encontra e se realiza na docência universitária. Usa as ciências pra falar de gênero, feminismos, descolonialidade, vida, tolerância, respeito e oportunidade. Mãe do Francisco Maria, pessoa perfeita.
Priscila Chagas Olivera
Gerente de Projeto/Museóloga
Mestre em memória e patrimônio e gerente desse projeto que você não conhece, mas já AMAA.... Eim....kkkkkk?! Desde os tempos do falecido Orkut, ela trabalha para que os museus não sejam lugares parados no tempo, ou destinados somente às “coisas velhas”, mas espaços de renovação e recriação do mundo por meio da memória. Museus virtuais, redes sociais e patrimônios digitais são as suas principais motivações. Além disso possui proficiência em memes.
Lara Passos
Arqueóloga
Arqueóloga setelagoana nas horas vagas, poeta em tempo integral. Doutoranda em Antropologia com área de concentração em Arqueologia pela UFMG, com foco nas áreas de gênero, feminismo e negritude. Integrante do coletivo Preta Poeta, tentando unir arte, escrevivência, educação e diversão (por que não?) nos fluxos da vida.
Gabrielle Reis Ferreira
Arqueóloga
Luz na passarela que lá vem ela... Bibi Lelis, Indígena carregada com as forças ancestrais de seu povo Borum-kren do território das Minas Gerais. Viciada em 'BONES'.A que tem sempre um livro na mão, que canta e encanta em todos os rolês. Mestranda em Antropologia com área de concentração em Arqueologia pela UFMG, focada em ossos de pessoas, para entender a morte após a vida. Mais intensa que a intensidade, competitiva até o tutano e fã número 1 do AMAA.
Camila Azevedo de Moraes Wichers
Arqueóloga e Museóloga
Cresceu na periferia paulistana, mas com família e raízes sergipanas. Experimenta desde 2013 a vida na capital goiana, onde trabalha como professora na UFG. Atua na encruzilhada entre história, arqueologia, museologia e antropologia, campos sempre provocados e perturbados pelas perspectivas feministas e decoloniais. Estar com coletivos humanos distintos, na rua, nos museus, no semiárido nordestino ou nas margens do Araguaia é o que a move. Trabalhar por um mundo mais justo, pautado no reconhecimento e na construção de diferentes memórias e histórias.
Maurício André da Silva
Arqueólogo e Educador
Formado no “chão de fábrica” dos museus, paulistano das bordas da cidade, descobriu que existia arqueologia já adulto em um museu universitário. Historiador, arqueólogo, educador, não necessariamente nessa ordem, trabalha em museus desde 2005, coordena o Educativo do MAE-USP e atualmente está na reta final de uma pesquisa de doutorado . Possui interesse nas temáticas da educação em museus, patrimônio, acervos, arqueologia amazônica, colaboração e sexualidade. Ama visitar museus e a potência da arte contemporânea.
Maria Heloisa Martins da Rosa
Antropóloga e Educadora
Também helô miléo martins; artivista, escrevivente das coisas, vivências cotidianas. Membra da coletiva de arteiras Sálvia. Bisbilhoteira das produções artísticas populares com foco nas produções afroindígenas.
Bruno Sanches Ranzani da Silva
Arqueólogo
Comilão por excelência, gaymer, nerd e pisciano. Estuda com patrimônio arqueológico e sociedade há mais de 10 anos. Acredita que trabalhar com a arqueologia em nossos dias é um jeito de repensar uma sociedade que consome muito e conhece pouco. Menos tranqueiras mais empatia.
Isabella Alves Guimarães
Antropóloga
Antropóloga caminhante e poeta voadora, aprendiz dos ofícios das avós de costurar tecidos, tramas e narrativas. Artesã-arteira por devoção às práticas ancestrais de sobrevivência na cidade. Mestranda em Antropologia na UFPel. A doida e facilitadora dos arquivos. Luta pelo acesso à educação crítica e libertária sobre as coisas, os corpos, os territórios e as histórias.
Camila Pereira Jácome
Arqueóloga
Formada em história, mestra em artes e em antropologia, doutora em arqueologia. Filha da Dona Neuza, mãe de Kawana e Sidartha. Arqueóloga e professora da UFOPA, nascida em Minas Gerais e moradora da beira do Tapajós. Gosta de gente, de planta, bichos livres (especialmente as onças e os urubus) e de cerâmica. Acredita que ensinar arqueologia é também fazer arqueologia e que a educação muda o mundo e a gente.
Luana Souza Rodrigues
Bolsista
Paulistana tentando se encontrar em Pelotas. Criada no ponto mais alto de São Paulo, o Pico do Jaraguá sempre lhe mostrou como a cidade de concreto é muito mais bonita do que parece. Estudante de alimentos na descoberta de seu amor pela antropologia e arqueologia. Compreende a ciências dos alimentos com uma visão muito mais ampla do que lhe é ensinada.